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Jogos Olímpicos na mira de cibercriminosos – Modalidades

Jogos Olímpicos na mira de cibercriminosos – Modalidades



Os grandes eventos desportivos, como o Euro 2024, o Torneio de Wimbledon ou os Jogos Olímpicos (JO) de Paris, que arrancam esta sexta-feira, atraem milhões de espectadores, o que os torna muito apetecíveis para os cibercriminosos. Na última década, o número de ciberataques a este tipo de eventos aumentou, passando de 212 milhões documentados nos Jogos de Londres de 2012 para uns impressionantes 4,4 mil milhões nos Jogos de Tóquio, em 2021.

De acordo com um estudo do FortiGuard Labs, baseado em dados do FortiRecon (serviço de proteção contra riscos digitais), há mais de um ano que a edição dos JO 2024 é alvo de um número crescente de cibercriminosos com um aumento da atividade da ‘darknet’ (redes independentes que compõem a ‘dark web’) dirigida a França. Este aumento, que ronda os 80% a 90%, manteve-se consistente entre o segundo semestre de 2023 e o primeiro semestre deste ano. A prevalência e a sofisticação destas ameaças são um testemunho do planeamento e da eficácia dos cibercriminosos.

As atividades documentadas incluem a crescente disponibilidade de ferramentas e serviços avançados, concebidos para acelerar as violações de dados e recolher informações pessoais dos utilizadores, como nomes completos, datas de nascimento, números de identificação fiscal, endereços de email, números de telefone, moradas, entre outros. O estudo revela ainda um aumento da prática de ‘phishing’ (ciberataque concebido para levar as pessoas a partilharem informações confidenciais), ferramentas de exploração feitas ‘à medida’ para os JO 2024, ‘infostealers’ (software malicioso para roubar informações) e ‘ransomware’ (roubo de dados com pedido de resgate).





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