Sandra Madureira garantiu esta sexta-feira nas redes sociais que “não existe melhor defesa do que uma consciência tranquila”, mas a investigação da ‘Operação Pretoriano’ cerca a arguida e o marido, Fernando, com provas cada vez mais comprometedoras. Ontem foram confrontados com esses novos indícios. ‘Macaco’ foi ouvido de manhã na cadeia anexa à Polícia Judiciária do Porto, onde está preso, e decidiu ficar em silêncio. Horas depois, Sandra adotou a mesma postura na Divisão de Investigação Criminal da PSP.Entre as provas apresentadas ao casal Madureira estão novos depoimentos, imagens de videovigilância, novos vídeos amadores e ainda mensagens. As câmaras captaram, por exemplo, Sandra Madureira a tentar retirar de forma violenta o telemóvel de um sócio que estava a filmar aquilo que se passava na assembleia geral do FC Porto de novembro do ano passado. De recordar que neste processo estão precisamente as agressões e ameaças ocorridas naquele dia.
Quanto às mensagens, a investigação conseguiu recuar no tempo e recuperar mensagens que envolviam o antigo chefe da claque dos Super Dragões. São conversas em que é mencionada a necessidade de Pinto da Costa continuar à frente do clube. Diz o Ministério Público que ‘Macaco’ queria assegurar a continuidade do lucrativo negócio da venda de bilhetes. Na próxima semana serão ouvidos os restantes arguidos do processo.
Quanto às mensagens, a investigação conseguiu recuar no tempo e recuperar mensagens que envolviam o antigo chefe da claque dos Super Dragões. São conversas em que é mencionada a necessidade de Pinto da Costa continuar à frente do clube. Diz o Ministério Público que ‘Macaco’ queria assegurar a continuidade do lucrativo negócio da venda de bilhetes. Na próxima semana serão ouvidos os restantes arguidos do processo.
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