O presidente eleito do Conselho Europeu, António Costa, afirmou esta terça-feira que não tem “os mesmos padrões éticos” que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, que tinha dito que o ex-primeiro-ministro se tinha demitido porque quis.
Em entrevista ao canal NOW, o antigo governante disse que tomaria agora a mesma decisão de se demitir, “sabendo o que se sabia na altura”, e deixou uma garantia: “Não voltarei a ser primeiro-ministro”.
Costa lamentou que o Presidente da República tenha decidido dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas, recordando que “havia alguém” que o “podia substituir”, referindo-se ao governador do Banco de Portugal, Mário Centeno. Considerou ainda “bizarro” que o ex-ministro e antigo autarca, Fernando Medina, seja arguido no caso ‘Tutti-Frutti’ por um “subsídio que não deu, numa reunião onde não esteve”.
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