Em associação com 48 parceiros, o objetivo é “qualificar alunos de famílias em situações socioeconómicas mais fragilizadas durante o seu percurso no ensino secundário e superior (licenciaturas e mestrados) e apoiar estágios de inserção profissional de jovens com deficiência”, escreve a EPIS em comunicado.
Das 227 bolsas, 140 serão atribuídas a alunos do primeiro ano em licenciaturas, 40 a novos alunos de mestrados e 33 para apoiar inserção profissional de jovens adultos com deficiência.
As restantes serão atribuídas a alunos a iniciar o ensino secundário e a escolas com projetos inovadores de promoção de boas práticas de inclusão social de crianças e jovens da sustentabilidade e cidadania ativa.
O prazo para as candidaturas decorre até 22 de setembro.
“A sociedade civil e as empresas estão sensibilizadas para este desafio de qualificação do país e têm apoiado cada vez mais este programa de bolsas da EPIS, que já apoiou 1.170 jovens e suas famílias desde 2011”, refere o diretor-geral da EPIS, Diogo Simões Pereira, citado em comunicado.
Em relação ao ano passado, o número de bolsas que serão atribuídas na 14.ª edição do programa cresce cerca de 9%, e o investimento representa um aumento de 20%.
Desde 2011, a EPIS já atribuiu 1.170 bolsas de estudo e distinguiu 126 escolas e instituições pelas boas práticas de inclusão social, num investimento superior a dois milhões de euros.
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