A época futebolística está quase a começar, e traz consigo novidades relevantes para aquela que é uma das principais indústrias exportadoras do País. Os três clubes que fazem sonhar os portugueses já têm todos presidentes da nova vaga. Depois da salvação do Sporting, proporcionada por Varandas, e da passagem de testemunho para o novo Benfica, feita por Rui Costa, faltava o FC Porto entrar na via da racionalidade, via que finalmente chegou ao Dragão com a imparável vitória eleitoral de André Villas-Boas. E assim, os adeptos sabem que acabou definitivamente a era dos presidentes-dinossauros, que geriam as instituições de acordo com velhos princípios, nem sempre claros nem transparentes. Porém, esta é uma indústria deficitária, em que os talentos portugueses emigram cada vez mais cedo.
A saída do jovem João Neves para França, como parece agora inevitável, é um novo exemplo de exportação precoce, com efeitos potencialmente negativos para a carreira do jogador. Mas, na ótica dos clubes, esta é a decisão mais racional, porque a saúde financeira do futebol português depende deste tipo de vendas. O presidente do Benfica faz muito bem em deixar sair o jogador, tal como os líderes do Sporting e do FC Porto farão seguramente com outros craques, nos próximos dias. O futebol tem de viver de acordo com as suas possibilidades, e isso só é possível com decisões racionais.
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