O Estado registou um défice de 2 731 milhões de euros até junho, o que se traduz numa diminuição de 7 574,5 milhões de euros face ao período homólogo, foi esta quarta-feira anunciado.
Esta evolução deveu-se aos “efeitos conjugados da diminuição da receita (4,1%) e do acréscimo da despesa (11,2%)”, indica a Direção-Geral do Orçamento (DGO) na síntese de execução orçamental.
Já face ao mês anterior, o défice subiu em 178 milhões de euros, “registando um abrandamento da trajetória”.
A DGO ressalva que a “variação do saldo encontra-se influenciada pela transferência, em 2023, da totalidade das responsabilidades asseguradas através do Fundo de Pensões do Pessoal da Caixa Geral de Depósitos (FPCGD) para a CGA”, sendo que esta operação não tem impacto no saldo em contas nacionais.
“Ajustado do efeito inerente ao FPCGD, o saldo orçamental das AP decresceu 4.556,2 milhões de euros, face ao registado no mesmo período do ano anterior, pelo facto de o aumento da despesa (11,2%) ter sido superior ao da receita (1,7%)”, indica o organismo.
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