Dois dedos apontados à cabeça e a outra mão a tapar a boca. Para sinalizar não só o genocídio que ocorre no Leste do país, mas também a censura recorrente, num gesto que também tinha sido feito pela seleção congolesa na CAN.
Feito na direção das câmaras pouco depois de ter sido eliminada nos oitavos-de-final da categoria de 57kg no boxe, o gesto não passou indiferente à sua adversária, a usbeque Sitora Turdibekova, que se apressou a confortá-la.
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