O candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), arrecadou R$ 668 mil em doações de pessoas físicas para sua campanha em 2024, sendo que R$ 600 mil, ou 90% desse valor, vieram de quatro herdeiras de instituições bancárias. Essa situação contraria o estatuto do Psol, que proíbe doações diretas ou indiretas de bancos, conforme o artigo 71 do partido, fundado em 2004.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Boulos recebeu R$ 550 mil de três herdeiras da família Moreau, ligadas ao extinto Banco da Bahia, e outros R$ 50 mil de Beatriz Bracher, filha do fundador do banco BBA Creditanstalt. As irmãs Daniela Moreau, historiadora, Mariana Moreau (Zaba), artista, e Gisela Moreau, são conhecidas por seu apoio a causas de esquerda e centro-esquerda, mas preferiram não comentar as contribuições.
A campanha de Boulos afirmou que “as doações de pessoas físicas são bem-vindas e legítimas”, destacando que as doadoras se identificam com o projeto de mudança para a cidade de São Paulo. Até o momento, Boulos lidera em arrecadação, com R$ 81,2 milhões, sendo impulsionado por R$ 44,1 milhões do PT e R$ 36 milhões do Psol.
Seu adversário, Ricardo Nunes (MDB), arrecadou R$ 48,7 milhões, principalmente provenientes dos partidos de sua coligação. As doações de pessoas físicas para Nunes incluem empresários da construção civil, como Antonio Setin, que contribuiu com R$ 200 mil.
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