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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta terça-feira, 7, a saída de Paulo Pimenta do comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). A decisão ocorre após críticas recorrentes à condução da pasta, considerada ineficiente para transmitir os resultados e avanços do governo à população.
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Para ocupar o cargo, Lula convidou o marqueteiro Sidônio Palmeira, responsável pela estratégia de comunicação de sua campanha vitoriosa em 2022. Palmeira já vinha atuando como uma espécie de consultor informal na Secom desde 2024, a pedido do presidente.
Desde o início do mandato, Lula apontava falhas na comunicação do governo. Ele frequentemente atribuía à Secom a responsabilidade pela percepção negativa de sua gestão. “O governo faz muito mais do que as pessoas enxergam. Essa desconexão é fruto de uma comunicação que precisa ser mais eficiente”, comentou Lula em reuniões recentes, segundo fontes do Planalto.
Pimenta, que havia sobrevivido a críticas anteriores, perdeu o apoio do presidente ao longo de 2024. A decisão de sua saída foi comunicada diretamente a ele por Lula.
Sidônio Palmeira terá como missão reconstruir a narrativa do governo e melhorar a comunicação com a sociedade. Sua experiência em marketing político e a boa relação com o presidente foram fatores determinantes para a escolha.
Pimenta deve permanecer no cargo até o fim desta semana, enquanto a transição é organizada. Não há definição oficial sobre o futuro do ex-ministro, mas há conversas sobre um possível retorno à Câmara dos Deputados, onde poderia assumir uma liderança do governo ou do PT. Outra possibilidade é sua transferência para a Secretaria-Geral da Presidência.
A troca no comando da Secom é vista como uma tentativa de reposicionar o governo em um momento estratégico em 2025, ano considerado crucial para consolidar sua agenda política. A chegada de Sidônio Palmeira ao cargo eleva as expectativas de uma comunicação mais eficaz e alinhada às prioridades do Planalto.
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