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Novo ministro da Secom critica decisão da Meta de suspender checagem de fatos: “não faz o controle da proliferação do ódio”

Novo ministro da Secom critica decisão da Meta de suspender checagem de fatos: “não faz o controle da proliferação do ódio”

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O futuro ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Sidônio Palmeira, classificou como “retrocesso para a democracia” a decisão da Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, de suspender a checagem de fatos em suas plataformas nos Estados Unidos.

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“Isso é ruim para a democracia, porque você não faz o controle da proliferação do ódio, da desinformação, das fake news. Esse é o problema. É preciso ter uma regulamentação das redes sociais. Isso está acontecendo na Europa, nos países aqui”, afirmou Sidônio a jornalistas nesta quarta-feira (8), após evento no Palácio do Planalto que marcou dois anos dos atos de 8 de janeiro de 2023.

Palmeira ressaltou que o Brasil pode criar suas próprias regras para o tema, destacando a independência do país. “Somos um país autônomo e independente”, disse o futuro ministro, que tomará posse no próximo dia 14.

A Meta anunciou a suspensão da checagem de fatos nos Estados Unidos na última terça-feira (7), em comunicado de seu fundador, Mark Zuckerberg. A medida gerou preocupações sobre um possível aumento da disseminação de desinformação nas plataformas da empresa.

A nomeação de Sidônio Palmeira para o comando da Secom ocorre em um momento de reestruturação da comunicação do governo Lula. Publicitário experiente e estrategista da campanha vitoriosa de 2022, Palmeira substituirá Paulo Pimenta, também do PT, que deixa a pasta após críticas de Lula à falta de efetividade na divulgação das ações do governo.

O presidente, que considera ter realizado entregas significativas, como programas sociais e obras públicas, tem reclamado que os resultados não têm se traduzido em maior popularidade. Com a troca, o governo busca alinhar sua comunicação, já projetando as eleições de 2026, nas quais Lula pode concorrer à reeleição ou apoiar um sucessor.

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