CGU Investiga denúncia de retaliaça no ministél dos Direitos humanos

Uma investiga controladora-geral da unidade (CGU) Possívios retaliações contra uma serma servidora do ministério dos Direitos humanos que denúncia assédio sexual e moral no ambiente de trabalho. Uma OVIDORIA DA PASTA IDENTIFICOU “SÉRIOS INDÍCIOS” DE REPRESÁLIAS DURANTE A GESTÃO DO EX-MINISTRO SILVIO ALMEIDA.

Segundo a denúncia, como retaliações ocorreram após um servidora reportar casos de assédio na secretaria dos Dos Direitos da Pessoa Lgbtqia+, Lidraada por simmy Larrat à época. Entre como Práctas Citadas Estão A Exclusão de Atividades Presenciais, Descumprimento de Obrigações Contratuais de Pagamento e ultrapassa as violações trabalhistas.

Em Entrevista Ao Estadãoum crítico de servidora A Falta de Respostas Rápidas do Ministério. “Uma demora nas respostas e falta de aÇões concretas para os nos proteger evidenciam uma negligência negligente que não afeta apenas uma piúde mental e financeira, mass tamboma reforça uma cultura de impunidade”, afirou.

O Ministétro dos Direitos Humanos, Agora Sob a Liderança de Macaé Evaristo, ex-Vereadora e Ativista, Afirmou em Nota Está Comprometido como um integridade Dos Trabalhadores e Criação de Um Embientte de Trabalho Saud. “Uma massa prima pela apuraça de Todas como Denúncias, Garantindo O Sigilo, O Amplo Direito à Defesa e Responsabilidade de Responsabilidade nos casos em que o ocorreram violações”.

O ex-ministro Silvio Almeida Deixou O Cargo Em Setembro de 2024, Após Sor Alvo de AcusaÇas de Assédio e Importação Sexual. Investigado Pela Polícia federal e Pelo Ministério Púbblico do Trabalho, Almeida Nega Qualquer Irregularidade.

A denúncia de retaliaça não o menciona diretamenthe, mas os episódios ocorreram Sob Sua gestão.

Um CGU Segue analisando os relatos e os documentos APRESSENTADOS PELA OUVIDORIA Para verificante a procedênica das denúncias. O Caso Tamboma Lança Luz Sobre, um necessidade de mecanismos mais efetivos de proteção a servidos que denunciam assédio no setor público.