Após quase 20 dias, terminou por volta das 17h30 de ontem (3) o transporte do transformador gigante de energia eólica para o município de Nova Palmeira, Seridó do estado. A ‘carreta do transformador’ saiu do Porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, percorrendo quase 400 quilômetros.
A informação da chegada do equipamento no complexo eólico Serra da Palmeira, em Nova Palmeira, pelo Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB), que auxiliou o transporte no trecho entre Soledade o município, por meio da PB-177, trecho final do percurso da carreta, que antes rodou mais de 300 km entre as BRs 101 e 230.
Segundo Fleming Cabral, gerente de transporte do órgão, foram percorridos 39 quilômetros durante 12h e 27 minutos. O transporte, em um trecho de dois quilômetros da BR-230, em Soledade, e os demais na PB-177, foi considerado um sucesso.
“Foi feito todo o planejamento com relação à questão, desde a divulgação junto às rádios locais, ao pedido nosso solicitando a população que obedecesse às ordens da escolta, né, e dos patrulheiros do DER, da Polícia Militar, dos Bombeiros, que obedecessem e observassem a passagem do transporte, mas que não ficassem na faixa de rolamento”, disse.
“Quero até parabenizar todos os moradores da região que não teve nenhum tipo de invasão, ninguém foi para o meio da pista fazer nem de brincadeira. Todas as pessoas vibraram, brincaram, tiraram fotos, mas obedecendo ao limite estabelecido por toda a organização”, falou.
Nessa sexta (4), o transformador está dentro do terreno do complexo eólico onde deve percorrer mais alguns metros até ser instalado. Como a área não possui fluxo de veículos, o auxílio do DER, PM e Bombeiros foi finalizado na entrada do parque.
Nos trechos de rodovia federal, como as BRs 101 e 230, a ‘carreta do transformador’ percorreu numa velocidade média de 7 km/h, segundo dados informados à imprensa pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pela empresa. Já no trecho entre Soledade e Nova Palmeira, os 39 quilômetros foram percorridos em uma velocidade média de 3,13 km/h, conforme informado pelo DER.
Em relação a esta diferença, fatores como a proporção da rodovia e paradas para manutenções estiveram entre as razões.
“Contabilizando as cinco paradas que estavam dentro da programação, que foram paradas para poder liberar o tráfego. Foram paradas que a gente fez para poder fazer a manutenção. E teve um problemazinho de aquecimento, eles tiveram que parar para poder regular. Não houve quebra, mas tinha parada assim para poder verificar, fazer a manutenção e verificar como estava para poder continuar”, detalhou Fleming Cabral.
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