Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Governo Lula amarga rejeição recorde de 57%, segundo pesquisa Quaest

Governo Lula amarga rejeição recorde de 57%, segundo pesquisa Quaest


A nova pesquisa Genial/Quaest não apenas confirma uma tendência — ela escancara uma ruptura. A desaprovação do presidente Lula chegou a 57%, o pior índice do terceiro mandato. E o dado mais brutal nem é o número em si, mas sua teimosia: a reprovação sobe enquanto os indicadores econômicos supostamente ‘melhoram’. Isso não é mais crise de imagem. É crise de autoridade.

Banner Hair Cap 300 x 250

Banner Seguro Veículo 300×250

Banner 2 Ebooks 300 x 250

Lula não está apenas sendo mal avaliado; ele está sendo dispensado como figura simbólica por parcelas do eleitorado que o sustentaram por duas décadas. Pela primeira vez, os católicos, maioria religiosa do país, o desaprovam (53%). As mulheres — outro pilar tradicional do lulismo — também: 54% se dizem decepcionadas. E o mesmo vale para os mais pobres, que sentem no osso o fracasso de um governo que prometia picanha com cervejinha.

Nem mesmo a resiliência nordestina salva a narrativa. Ainda é a única região onde a aprovação vence (54%), mas a margem é bem estreita. Enquanto isso, no Sudeste, 64% rejeitam o presidente, batendo recorde. Lula se transforma, diante dos olhos do país, num líder regionalizado — um feito trágico para alguém que se projetou como síntese nacional.

A sensação de frustração é generalizada. Para 45%, o governo é pior do que o esperado. E 61% acham que o Brasil está na direção errada. A explicação fácil — a de que o noticiário negativo contamina o debate — não se sustenta sozinha. A verdade desconfortável é que o governo não entrega, não convence e, pior, não aprende.

O escândalo do INSS, que já era tóxico, virou combustível de desconfiança. Mais de 80% dos brasileiros conhecem o caso, e um terço culpa diretamente o governo Lula. A demissão do presidente do INSS e do ministro da Previdência veio tarde, sem impacto político real. Era o mínimo — e o mínimo, em 2025, já não é suficiente.

A desaprovação crescente não é só um problema de marketing nem de comunicação institucional. É um aviso. E um presidente que ignora avisos transforma desaprovação em deslegitimação. Lula pode continuar falando de legado, mas cada nova rodada da Quaest mostra que, por enquanto, o legado é outro: um governo que prometeu esperança e entregou desgaste precoce.



Link da fonte aqui!

Portal de Notícias da Paraíba, Nordeste e Brasil
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.