Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Quanto pior nas pesquisas, mais caro para o país: “custo Lula” pode passar de R$ 100 bilhões em 2025

Quanto pior nas pesquisas, mais caro para o país: “custo Lula” pode passar de R$ 100 bilhões em 2025


A cada ponto perdido nas pesquisas de opinião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parece buscar consolo nos cofres públicos. É o que sugere o economista Paulo Rabello de Castro, que estimou em mais de R$ 100 bilhões o montante de gastos excedentes ao equilíbrio primário das contas públicas previsto até o fim de 2025 — e alerta: quanto maior a rejeição, mais alto o custo para o contribuinte.

Banner Hair Cap 300 x 250

Banner Seguro Veículo 300×250

Banner 2 Ebooks 300 x 250

Segundo Rabello, ex-presidente do IBGE e do BNDES, a gestão Lula não apenas ignora os sinais de alerta fiscal, como responde à impopularidade com mais despesa, tentando recuperar apoio por meio de programas, viagens, obras e repasses bilionários. O fenômeno já tem nome nos bastidores: efeito pêndulo fiscal — quanto mais o governo perde capital político, mais tenta compensar com capital orçamentário.

“Só nos primeiros quatro meses do ano, o ‘custo Lula’ já consumiu R$ 72,5 bilhões acima do equilíbrio primário. A tendência é que esse valor ultrapasse os R$ 100 bilhões até dezembro, sem contar juros da dívida nem a conta da PEC Fura-Teto, de R$ 169 bilhões”, explicou Rabello.

O alerta ganha força no momento em que o presidente atinge níveis recordes de desaprovação, segundo institutos como AtlasIntel e Quaest. Mais de 53% dos brasileiros rejeitam o governo, e a avaliação negativa supera a positiva de forma consistente desde o fim de 2024. A resposta do Planalto, no entanto, não tem sido corte de gastos ou melhora na comunicação, mas ampliação de programas e repasses — em um ciclo que pressiona o caixa e não necessariamente melhora a imagem do governo.

Rabello, Ph.D pela Universidade de Chicago, alerta que se for mantida essa dinâmica, o desequilíbrio primário pode ultrapassar R$ 1,5 trilhão quando incluídos os juros e passivos acumulados. “O Brasil está pagando a conta de um governo que usa o Tesouro como termômetro político. Em vez de gastar menos quando perde apoio, gasta mais tentando comprá-lo de volta.”

Enquanto isso, medidas impopulares como o aumento do IOF e cortes técnicos em áreas-chave tentam compensar — parcialmente — a escalada de despesas. A equação, no entanto, segue desbalanceada: o governo perde apoio, gasta mais, arrecada menos e aumenta a dependência da política fiscal para manter sua base social.



Link da fonte aqui!

Portal de Notícias da Paraíba, Nordeste e Brasil
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.