Um cofre secreto na sede do Grupo Espírito Santo (GES), em Lisboa, funcionou como uma peça central no esquema do saco azul do GES para fazer alegados pagamentos suspeitos e não declarados ao Fisco, aos seus funcionários e a terceiros.
O dinheiro era levantado na Suíça, onde o GES tinha o Banque Privée Espírito Santo, trazido para Portugal, onde era colocado num cofre na Rua de São Bernardo, e depois entregue aos beneficiários.