Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

UNITA exorta autoridades angolanas a acabar com perseguições a jornalistas e ativistas cívicos – África

UNITA exorta autoridades angolanas a acabar com perseguições a jornalistas e ativistas cívicos – África



A UNITA, oposição angolana, manifestou esta sexta-feira “preocupação” face às violações dos direitos e liberdades fundamentais dos jornalistas por agentes do Estado angolano, exortando as autoridades a pôr termo às perseguições contra jornalistas, líderes políticos e ativistas cívicos.

Numa declaração a propósito do Dia da Liberdade de Imprensa, que esta sexta-feira se celebra, o principal partido da oposição angolana solidarizou-se com a luta dos jornalistas “por uma imprensa verdadeiramente independente do poder instituído” e condenou “a contínua manipulação, coação, censura e partidarização dos órgãos de comunicação social públicos”.

 A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) exortou também as autoridades do Estado “para que ponham termo às perseguições contra jornalistas, líderes políticos e ativistas cívicos, a censura, coação e prisões arbitrárias, por exercerem as suas liberdades constitucionalmente consagradas”.

Também o MPLA, partido do poder em Angola desde 1975, se associou à efeméride “fazendo votos de êxitos no trabalho de construção de uma imprensa cada vez mais livre”.

O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) solicitou “atenção especial” dos jornalistas aos temas ambientais e exortou a classe jornalística ao “proveito responsável da liberdade de imprensa, pautado pela ética e deontologia profissional”, tendo como bússola a Constituição angolana e a lei.

“O MPLA reconhece que só com o exercício de um jornalismo livre, isento, plural e responsável é possível a promoção e manutenção da paz e dos inalienáveis valores do Estado democrático de direito”, conclui a declaração do Bureau Político do Comité Central do MPLA.

Angola, Brasil e Portugal contrariaram a tendência de descida dos países lusófonos no Índice Mundial da Liberdade de Imprensa publicado esta sexta-feira pela organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras (RSF). 

Angola, que no ano passado foi o pior classificado dos lusófonos no mapa da liberdade de imprensa, subiu 21 posições para 104.º lugar (125.º em 2023).  





Link da fonte aqui!