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Giro pelo mundo: Alemanha tem protestos contra extrema direita

Giro pelo mundo: Alemanha tem protestos contra extrema direita


Na Alemanha, centenas de milhares de pessoas foram às ruas no fim de semana contra partido de extrema direita. As manifestações se espalharam por todo o país. Em Munique, a polícia falou em cem mil pessoas; os organizadores, em 200 mil.

Em Berlim a multidão foi ainda maior: 350 mil pessoas. Também houve protestos em Frankfurt e Colônia e em cidades do leste, como Dresden, onde o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AFD, na sigla alemã) lidera as pesquisas para as eleições de setembro.

Os manifestantes pedem que o AFD seja proibido de concorrer e associam as ideias do partido ao nazismo. O AFD prometeu, se vencer, não só deportar milhares de imigrantes como expulsar do país cidadãos alemães de origem estrangeira.

Estados Unidos 

O governador da Flórida, Ron DeSantis, desistiu de concorrer à Presidência dos Estados Unidos e declarou apoio ao ex-presidente Donald Trump.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, ele disse que está claro que a maioria dos republicanos quer dar uma segunda chance a Trump.

DeSantis era considerado o principal concorrente de Trump nas Primárias do partido, mas desistiu da campanha após a derrota por mais de 30 pontos de diferença no estado de Iowa, na semana passada.

Israel

Agora apenas a ex-embaixadora dos Estados Unidos na ONU Nikki Halley continua na disputa para saber quem irá disputar a Casa Branca com o atual presidente Joe Biden.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou não concordar com a criação de um estado palestino e disse que não abrirá mão de controlar a segurança de todo o território ao oeste do Rio Jordão, área que inclui toda a Palestina.

A solução de dois estados é defendida por praticamente toda a comunidade internacional, incluindo países alados de Israel, como Estados Unidos e Reino Unido.

Na mesma declaração, Netanyahu também afirmou que rejeita a proposta do Hamas para a libertação de reféns. O acordo incluiria o fim da guerra e a permanência do Hamas no poder em Gaza.

* Com informações da Agência Reuters.



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