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Câmara: Psol representa contra Chiquinho Brazão por quebra de decoro

Câmara: Psol representa contra Chiquinho Brazão por quebra de decoro


Logo depois do anúncio da prisão preventiva dos suspeitos de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, neste domingo (24), políticos, entidades e familiares da parlamentar se manifestaram.

Em nota conjunta, a família de Marielle Franco postou que esse foi um dia histórico para a democracia brasileira e um passo importante na busca por justiça, depois de seis anos de espera.

Nas redes sociais, a irmã de Marielle e ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, agradeceu o empenho dos órgãos de Justiça e do governo brasileiro para a elucidação do crime. Ela comentou o que significa a prisão dos suspeitos de mandar matar a vereadora, que defendia os direitos da população mais carente do Rio de Janeiro

As viúvas das vítimas também se pronunciaram. Falando à imprensa, Mônica Benício, viúva de Marielle, afirmou que ainda é cedo, mas tudo indica que houve interferência para atrapalhar as investigações, que se arrastam há seis anos desde o crime.

Agatha Arnaus, viúva de Anderson Gomes, afirmou que acontece agora um avanço na investigação. E se disse perplexa com o comportamento de pessoas, agora acusadas como mandantes do crime, que antes se mostraram falsamente solidárias com os familiares das vítimas.

O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Sílvio Almeida, postou nas redes sociais que a prisão dos suspeitos pelo assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes é importante para todo o povo brasileiro. E acrescentou que é possível e urgente enfrentar o avanço do crime organizado entranhado nas estruturas do Estado Brasileiro.

Em nota oficial, o Governo do Rio de Janeiro declarou que o desfecho do brutal assassinato é um passo importante para enfrentar o crime organizado no estado fluminense. E que a participação de agentes públicos vai ser rigorosamente apurada e punida.

As prisões também repercutiram no meio parlamentar. O Psol entrou com uma representação, junto à presidência da Câmara dos Deputados, por quebra de decoro parlamentar, contra o deputado federal João Francisco Inácio Brazão, o Chiquinho Brazão, do União Brasil.



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