São centenas de horas de escutas telefónicas que foram intercetadas pela Polícia Judiciária do Porto durante mais de dois anos. Trata-se de conversas comprometedoras que revelam todo o esquema de corrupção na Câmara de Vila Nova de Gaia. Para a investigação não restam dúvidas de que Patrocínio Azevedo, antigo ‘vice’ da autarquia, foi subornado para favorecer projetos imobiliários do grupo Fortera.