Em 1980, o então Presidente da República, Ramalho Eanes, perdoou dois anos à pena de 17 anos a que tinha sido condenado, em 1978, Manuel Garcês, pelo homicídio de um tio. O decreto da substituição da pena foi publicado em janeiro de 1981 e o homem passou, assim, a ter de cumprir 15 anos de cadeia – mas só esteve preso 7 anos.