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Betty também não é flor que se cheire. Chegou a dar murros numa batata – a Ferver

Betty também não é flor que se cheire. Chegou a dar murros numa batata – a Ferver



Maria da Luz, que trabalhou dois anos no palacete de Sintra e na casa de Nova Iorque para Betty Grafstein e José Castelo Branco, deu uma entrevista a Pedro Pico – que se filmou ao lado “da doutora Mafalda, criminologista de uma equipa de advogados”. Nessa conversa de mais de uma hora publicada no youtube, a antiga empregada do casal não poupou a norte-americana.

“A Betty também não é flor que se cheire, também é muito mazinha, especialmente para as mulheres. Tem muitos ciúmes. Chorei muito por causa dela, pois eu era nova e bonita”, contou Maria da Luz, que acrescentou: “Também tinha ciúmes das pessoas que iam às festas lá em casa e depois iam para a cozinha falar com a empregada”.   

Maria da Luz revelou ainda aquilo a que chamou o “episódio da batata”. A empregada do casal referiu que certo dia levou a comida para a mesa e Betty Grafstein “começou aos murros a uma batata que não estava cozinhada como ela queria“.  





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