Aplicações como o WhatsApp ou o Telegram, que permitem a troca de mensagens encriptadas impossíveis de aceder pelas polícias, estão a “proteger criminosos”. O alerta é do diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves, que na quarta-feira apelou a alterações legislativas – no caso diretivas e jurisprudência europeias – sob pena de muitos crimes ficarem por resolver e outros tantos criminosos ficarem à solta porque estas plataformas não cedem quaisquer dados à Justiça.