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Vereador ratifica defesa da vida ao se posicionar contra assistolia fetal

Vereador ratifica defesa da vida ao se posicionar contra assistolia fetal


Carlão (PL) destacou a necessidade de lutar para salvar a vida das crianças ainda no ventre de suas mães

O vereador Carlão (PL) ratificou, na manhã desta terça-feira (11), seu posicionamento em defesa da vida ao se colocar contrário ao processo de assistolia fetal, técnica que utiliza medicações para interromper os batimentos cardíacos do feto, antes de sua retirada do útero. O parlamentar trouxe o assunto após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspender uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proíbe a utilização da técnica para a interrupção de gestações decorrentes de estupro, acima de 22 semanas.

“Mais uma vez quero avocar o valor da vida, que está em risco. Quero debater o tema do aborto nesta Casa. Dar o direito de as crianças nascerem é fundamental. Em nome dessa necessidade, quero defender a vida e não a morte. Precisamos buscar salvar a vida de crianças nos ventres de suas mães e não promover a matança, o assassinato intrauterino, que é o que esse Governo Federal está fazendo. Com uma injeção de potássio, querem assassinar crianças nos ventres de suas mães. Não tem como qualquer ser humano em sã consciência escutar um absurdo desse tamanho e não se angustiar”, afirmou o parlamentar.

Carlão veiculou um vídeo explicando o procedimento de injeção de cloreto de potássio dentro do coração do feto, para que pare de bater e, em seguida, seja realizado o aborto. Para o parlamentar, o Governo Federal não vai conseguir evoluir com a suspensão da proibição do procedimento, uma vez que vai encontrar dificuldades.

“Esse governo feticida vai enfrentar três barreiras que são inabaláveis no combate à morte de crianças dentro do ventre, em favor da vida. A primeira barreira forte, violenta e poderosa é a igreja, dos homens e mulheres de fé, aqueles que não vão desistir da vida. A segunda barreira que o governo vai enfrentar é o sentimento natural de uma mãe que jamais, por mais induzida que ela seja, vai permitir isso com um mero consentimento. Quem faz isso, faz de maneira sofrida, dolorosa. E a terceira barreira que o governo vai enfrentar é a que vocês dizem defender, mas nunca defenderam, que é a barreira da ciência. A própria ciência diz que existe vida desde a concepção, e é esta vida que estamos tentando defender”, enfatizou o parlamentar.



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