É cada vez mais limitado o volume de água existente nas seis barragens algarvias. O registo divulgado ontem pela Agência Portuguesa do Ambiente é de 40%, quando no final de maio estava fixado nos 42%. Bem abaixo da média nacional, que, com base em 77 barragens monitorizadas, é de 83%.
Em 18 dias as barragens do Algarve perderam para rega, turismo e consumo urbano 7090 decâmetros cúbicos, o equivalente a 2836 piscinas olímpicas.