Militares da GNR de Viseu explicaram esta sexta-feira ao coletivo de juízes do Tribunal de Viseu a forma como durante vários meses vigiaram e controlaram os passos das 22 pessoas que estão a ser julgadas por mais de uma centena de furtos, em casas e lojas no norte e centro do País.
Soube-se na sessão de julgamento desta sexta-feira que os suspeitos estiveram sob vigilância vários meses e foram alvo de escutas telefónicas onde ficou claro o ‘modus operandi’ utilizado para a concretização dos furtos e posterior venda dos artigos. A maioria dos furtos ficou registada no sistema de videovigilância dos estabelecimentos.
