Na primeira fase de reforma da Administração Pública, o Governo prevê cortar 79 cargos diretivos, gerando uma poupança de 4,1 milhões de euros. Isto significa que cada dirigente tem um custo anual de 52 mil euros. Este corte não significa despedimento. Tal como o ministro da Presidência garantiu esta terça-feira, “esta é uma reforma que preserva os postos de trabalho na Administração Pública e valoriza gradualmente os postos e a situação dos trabalhadores”.