Com mais de duas décadas de carreira, o artista Tiganá Santana faz da música o seu feitiço.
Músico em destaque na cena artística brasileira atual, ele lança o sétimo disco com canções ancoradas em instrumentos de corda: violões, guitarras, vários tipos de baixo e até cavaquinho.
Baiano de Salvador, Tiganá aprendeu violão clássico aos quatorze anos. Aos dezesseis, já compunha em línguas africanas. Criou o seu próprio violão, que chamou de violão-tambor, com uma corda a menos e afinação própria.
Agora, aos 41 anos, o compositor traz no novo álbum chamado Caçada Noturna a experimentação sonora que é a marca dos seus trabalhos musicais. Iniciado no Candomblé, Tiganá homenageia a divindade caçadora, e se inspira no mistério e no noturno para compor com poesia e percussão.
Formado em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia, Tiganá cria, canta e celebra, com seu timbre alto, temas e sons afrobrasileiros. Ele conta que seu avô , a musicalidade dos candomblés e os blocos afros, principalmente o Ilêaie, foram as influências sonoras da sua infância na cidade de Salvador.
Com reconhecimento internacional, Tiganá segue cantando o tempo do sagrado, dos encantados, das matas profundas Brasil adentro.
O novo álbum do músico já está disponível nas plataformas digitais.
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