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Taxa de inflação na OCDE nos 5,9% em maio – Economia

Taxa de inflação na OCDE nos 5,9% em maio – Economia



A inflação no conjunto da OCDE acelarou para 5,9% em maio, mais duas décimas que em abril, devido aos preços da energia, que subiram em 24 dos 38 países-membros, segundo dados apresentados hoje pela organização.

A variação homóloga dos preços da energia, que tinha sido negativa em 0,1% em abril, passou a ser positiva em 2,5% em maio, o nível mais elevado desde fevereiro de 2023, com aumentos em 24 países da organização, informou a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) num comunicado.

A inflação subjacente da OCDE (inflação menos produtos alimentares e energia) manteve-se globalmente estável em 6,1% em maio, contra 6,2% em abril, enquanto a inflação dos produtos alimentares estabilizou ligeiramente abaixo de 5,0% pelo terceiro mês consecutivo, após uma descida contínua entre novembro de 2022 e março de 2024.

O maior aumento da inflação global (0,3 pontos percentuais) foi registado no Japão, onde a inflação da energia subiu fortemente, em parte devido à eliminação progressiva dos subsídios aos serviços de utilidade pública. A inflação da energia também aumentou em França.

A inflação homóloga na OCDE tem-se mantido em 6,0% ou ligeiramente abaixo deste valor desde outubro de 2023 e em maio aumentou em 18 países dos 38 países da OCDE e diminuiu em 13.

Portugal esteve entre os 18 dos 38 países da OCDE onde a inflação subiu em maio, concretamente nove décimas de ponto percentual, para 3,1%, claramente acima da média da zona euro (onde subiu duas décimas de ponto percentual, para 2,6%).

Em Portugal a inflação subjacente, que exclui os elementos mais voláteis da energia e dos alimentos, também aumentou (nove décimas de ponto percentual, para 2,7% em maio).

Na zona euro, a inflação homóloga medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) aumentou ligeiramente para 2,6% em maio, contra 2,4% em abril e a inflação subjacente aumentou pela primeira vez desde junho de 2023.

A inflação da energia, embora tenha aumentado, continuou a registar uma grande variabilidade entre os Estados-membros.

A inflação dos géneros alimentícios diminuiu ligeiramente.

Em junho de 2024, de acordo com a estimativa provisória do Eurostat, a inflação homóloga manteve-se globalmente estável na zona euro, atingindo 2,5%, com muito poucas alterações na inflação subjacente e energética em comparação com maio.

No G20, a inflação homóloga aumentou ligeiramente para 7,3% em maio, contra 7,1% em abril. A inflação global diminuiu na Indonésia, mas ultrapassou 270% na Argentina. O Brasil registou o primeiro aumento da inflação desde setembro de 2023.

A inflação global manteve-se estável na China, na Arábia Saudita e na África do Sul.

A inflação homóloga global no G7 manteve-se estável em 2,9% em maio. A inflação alimentar e a inflação subjacente diminuíram ligeiramente, enquanto os preços da energia diminuíram em termos homólogos a um ritmo mais lento do que em abril.

Em maio, Itália continuou a registar a inflação global mais baixa do G7, ao manter-se em 0,8%, com uma forte e persistente deflação no setor da energia.





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