“Traidores”, “judas”, “vergonhoso”, “baixaram as calças ao Governo”, “vendidos”, “lacaios”, “o nosso risco fica entre as empregadas de limpeza e os seguranças da PJ”. Estes foram apenas os epítetos mais suaves dirigidos publicamente por polícias e militares aos dirigentes sindicais que assinaram o acordo com o Governo, aceitando desta forma um aumento de 300 euros no suplemento de risco.
Na prática, os elementos da GNR e da PSP vão passar a receber 400 euros neste suplemento (em 2027) , a que acrescem 20% do salário-base.