Na Cúpula da Otan, o anúncio de que os Estados Unidos anunciaram que vão voltar a posicionar mísseis de longo alcance no território da Alemanha, algo que não ocorria desde a guerra fria. O Chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que a decisão foi tomada há muito tempo e que se enquadra na estratégia de segurança de Berlim. Em moscou, o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, disse que o anúncio era para intimidar a Rússia e desestabilizar ainda mais a segurança regional e as relações estratégicas. Ele também disse que a Rússia já vinha se preparando, produzindo armamentos que serão posicionados para proteger o país.
Em Pequim, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian, rebateu a declaração final da Cúpula da Otan, que pela primeira vez, acusa a China de ser um facilitador decisivo da guerra na Ucrânia. O documento exige que os chineses interrompam o envio de suprimentos militares à Rússia. O governo chinês disse que a declaração mente, que a posição da China no conflito é objetiva e imparcial e que o papel construtivo de Pequim na questão teria sido amplamente reconhecido pela comunidade internacional.
A Rede Al Jazeera, do Catar, divulgou imagens do bombardeio israelense a uma escola em Khan Younis na última terça-feira. Alguém filmava uma partida de futebol entre jovens no pátio interno, quando se ouve o barulho do míssil. Um acampamento ao lado da escola ficou destruído, com corpos pelo chão. 29 palestinos morreram. Israel afirma ter feito um ataque de precisão contra um combatente do hamas que participou do atentado de 7 de outubro. E que analisa relatos de que civis foram feridos.
O presidente queniano, William Ru|to, anunciou a demissão de todo o gabinete do governo, com excessão do ministro das Relações Exteriores e do vice-presidente. Também foi exonerado o procurador-geral. A medida é mais uma resposta dele aos protestos antigoverno que abalam o país há semanas e deixaram ao menos 39 mortos em confrontos com a polícia.
*Com informações da Agência Reuters
