Em 132 cursos, 25 dos quais do ensino privado, a taxa de emprego de recém-diplomados é superior a 99%. Ou seja, em cada 100 jovens que concluem as formações, pelo menos 99 conseguem trabalho logo a seguir a obterem o diploma. Os dados do portal Infocursos 2024, relativos aos diplomados no ano letivo 2020/21, indica que a taxa de recém-diplomados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional era de 0% em 45 cursos (12 privados), nomeadamente nas áreas da Saúde, engenharias de computadores e outras engenharias. Com taxa de desemprego entre 0,1% e 0,9% havia 87 cursos, com maior peso dos cursos de Saúde, engenharias (Informática, Civil, Eletrónica, entre outras), mas também de Educação Básica ou Estudos Europeus. No campo oposto, existem 21 cursos (oito privados) nos quais a taxa de desemprego é superior a 10%. Nesta lista estão alguns cursos de Turismo, de Ciências da Comunicação, mas também de Filosofia, Marketing e Biologia e Biotecnologia.Nas ofertas formativas para o próximo ano letivo, há 4036 vagas nos cursos com índice de excelência superior ou igual a 100 (cursos com procura superior ao total de vagas abertas por candidatos com notas iguais ou superiores a 17 valores), um aumento de 46 face ao ano passado. Nos cursos das áreas de competências digitais são abertas 9355 vagas, um aumento de 252 face a 2023. O prazo para a apresentação das candidaturas à 1.ª fase decorre até dia 29 (no caso dos candidatos emigrantes e lusodescendentes) e 5 de agosto (restantes candidatos). As colocações na 1.ª fase do concurso nacional de acesso são divulgadas a 25 de agosto.
No ano passado, a 1.ª fase contou com 59 073 candidatos, tendo sido colocados 49 438 nesta fase. Mais de metade ficaram colocados na sua 1.ª opção de candidatura, e um total de 87% obteve uma vaga numa das primeiras três escolhas de curso/instituição.
Estrangeiros à frente
Nalguns cursos o número de estrangeiros inscritos é superior ao de portugueses. Gestão, da Universidade Nova de Lisboa, é um desses casos: em 2022/2023 tinha 876 estrangeiros e 473 portugueses. O curso com mais estrangeiros é do privado: Medicina Dentária, na Universidade Fernando Pessoa, contava 1027 estrangeiros, num total de 1451 inscritos.
23 mil acima dos 40
No ano letivo 2022/2023 havia 23 175 estudantes inscritos no sistema de Ensino Superior com 40 ou mais anos de idade. Os cursos da Universidade Aberta são os que têm mais inscritos nesta faixa, como Ciências Sociais (1819), Gestão (622) e Engenharia Informática (493).
No ano passado, a 1.ª fase contou com 59 073 candidatos, tendo sido colocados 49 438 nesta fase. Mais de metade ficaram colocados na sua 1.ª opção de candidatura, e um total de 87% obteve uma vaga numa das primeiras três escolhas de curso/instituição.
Estrangeiros à frente
Nalguns cursos o número de estrangeiros inscritos é superior ao de portugueses. Gestão, da Universidade Nova de Lisboa, é um desses casos: em 2022/2023 tinha 876 estrangeiros e 473 portugueses. O curso com mais estrangeiros é do privado: Medicina Dentária, na Universidade Fernando Pessoa, contava 1027 estrangeiros, num total de 1451 inscritos.
23 mil acima dos 40
No ano letivo 2022/2023 havia 23 175 estudantes inscritos no sistema de Ensino Superior com 40 ou mais anos de idade. Os cursos da Universidade Aberta são os que têm mais inscritos nesta faixa, como Ciências Sociais (1819), Gestão (622) e Engenharia Informática (493).
Média final de 18 ou superior em 26 cursos
Em 26 cursos, na grande maioria do ensino público a média final de conclusão foi de 18 ou mais valores. De acordo com o portal Infocursos, Gestão e Administração Hospitalar (Universidade do Algarve) e Higiene Oral (Universidade de Lisboa) foram os cursos onde, em 2021, se registaram as médias finais mais altas: 18,7 valores no mestrado de 2.º ciclo. Seguiu-se um curso privado, da Escola Superior de Educação de Fafe: Educação Especial – Domínio Cognitivo-Motor, com média final de 18,6. No final da lista estão cinco cursos de engenharias, com médias finais inferiores a 12 valores. Engenharia Civil (licenciatura de 1.º ciclo), da Universidade da Beira Interior, teve a média mais baixa: 11.
