“A Starlink está agora ativa num hospital de Gaza”, publicou Elon Musk no X, mais de cinco meses após o governo israelita ter aprovado a utilização do serviço no hospital da cidade de Rafah, no sul de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al Nahyan, agradeceu ao empresário bilionário o apoio ao hospital, onde muitas instalações médicas foram destruídas em mais de nove meses de guerra.
A conexão à Internet em Gaza é limitada devido à falta de energia elétrica e de combustível para o funcionamento dos centros de fornecimento. Esta situação dificulta o trabalho do pessoal médico e das equipas de salvamento e limita os serviços hospitalares e o sistema centralizado do Ministério da Saúde. Segundo a Reuters, a Internet de alta velocidade permitirá a realização de consultas médicas através de videochamadas em tempo real.