GNR abre inquérito-crime por ofensas à integridade física graves
Miguel Curado e Ana Inês Baptista
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Segundo o relato de familiares ao CM, o pai apertou demasiado o menino quando o tentava manter no colo, durante uma discussão com a mãe da criança, que tentava agarrar no menino. O bebé ficou com hematomas. Os pais têm pouco mais de 20 anos e vivem na Póvoa de Lanhoso. Por ordem do Ministério Público (MP), a GNR abriu um processo-crime, que vai investigar um possível crime de ofensas à integridade física graves. A segurança do bebé, pelo menos enquanto estiver internado, mantém-se acautelada. Por isso, sabe o CM, o Ministério Público não avançou ainda com medidas cautelares de proteção do menino. A investigação passará, agora, pelo levantamento pormenorizado dos ferimentos sofridos. Os depoimentos de todos os familiares serão fundamentais. A PJ poderá ficar com a investigação.PORMENORES
VISITAS PAIS NÃO SABEM SE PODEMNa sexta-feira, no momento da admissão do bebé no Hospital de Braga, não ficou definido se os pais estariam autorizados a visitá-lo, uma vez que passaram logo a ser investigados por suspeitas de espancamento do próprio filho.PROTEÇÃO COMISSÃO ENVOLVIDAA Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Póvoa de Lanhoso, concelho de residência do recém-nascido, será chamada a averiguar as condições da família para continuar com a educação do bebé agredido.
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