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Rosângela Moro cobra explicações sobre custo de brindes distribuídos em posses de ministros

Rosângela Moro cobra explicações sobre custo de brindes distribuídos em posses de ministros


A deputada Rosângela Moro (União-SP) questionou o governo Lula sobre os custos dos brindes distribuídos durante as posses de Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Alexandre Padilha (Saúde), realizadas no Palácio do Planalto na última segunda-feira (10/3). A parlamentar enviou três requerimentos oficiais à Secretaria de Comunicação Social (Secom), à Secretaria de Relações Institucionais e ao Ministério da Saúde cobrando transparência sobre o financiamento dos materiais personalizados.

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Nos pedidos, Rosângela Moro exige esclarecimentos sobre a origem dos recursos usados para confeccionar os bonés e leques personalizados amplamente divulgados nos eventos.

“É necessário esclarecer a origem dos recursos utilizados na confecção e distribuição dos materiais personalizados (bonés e leques) amplamente divulgados durante a cerimônia de posse conjunta dos ministros Alexandre Padilha e Gleisi Hoffmann.”

A deputada reforça que a distribuição desses brindes em um evento oficial do governo não pode levantar dúvidas sobre a legalidade do custeio e sua conformidade com a legislação.

“O uso desses materiais em um evento oficial da administração federal não pode deixar dúvidas quanto à legalidade de seu custeio e à conformidade com a legislação vigente.”

Durante as posses, foram entregues materiais promocionais para marcar a chegada dos novos ministros:

Bonés azuis com a frase “O Doutor chegou!”, em homenagem a Alexandre Padilha, que é médico. A frase gerou comparações com a ex-ministra da Saúde, Nísia Trindade, que é socióloga.

Leques vermelhos de papel distribuídos por aliados de Gleisi Hoffmann, com a frase “O que ela quer dar gente é coragem”, retirada do livro Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.

A distribuição dos brindes levanta um debate sobre o uso de dinheiro público para ações promocionais dentro do governo. O Planalto ainda não se manifestou sobre os questionamentos.

Quem pagou a conta? Essa é a pergunta que ainda segue sem resposta.



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