Segundo a SkyNews, Naama, uma jovem de 19 anos, trabalhava num observatório israelita que monitorizava a atividade na fronteira de Gaza e foi uma das cinco mulheres levadas pelo Hamas, na manhã do ataque de 7 de outubro.
No vídeo divulgado, algumas mulheres aparecem ensanguentadas e feridas e todas com as mãos atadas atrás das costas. Amit Levy refere num programa de televisão que o áudio que ouve no vídeo divulgado faz-lhe “doer o estômago” mas acrescenta que “muitos reféns ainda podem ser salvos”.
Segundo a mesma fonte, o irmão de Naama conta que os pais vivem em constante angústia e revela que não viram o vídeo durante várias semanas “porque era demasiado difícil”.
“Estamos a tentar manter-nos otimistas, acredito do fundo do coração que ela ainda está viva, que ainda pode ser salva. Estamos otimistas quanto à sua sobrevivência”, acrescenta Levy.
De modo a pressionar o governo israelita, as famílias divulgaram o vídeo, mas com algumas partes editadas.