Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Blog – Francisco José Viegas

Blog – Francisco José Viegas

Lembram-se de Sheryl Crow e de ‘Run, Baby, Run’, canção que ficou célebre no início dos anos 90? Foi gravada em setembro de 1993 – e começa (por isso eu a recordo) como se segue: “Ela nasceu em novembro de 1963, no dia em que morreu Aldous Huxley.” Curiosamente, foi também o dia da morte […]

Blog – Francisco José Viegas

Blog – Francisco José Viegas

A idade é um dom, um peso e uma condição. Penso nisso e em como é injusta uma campanha eleitoral que sacrificou Joe Biden às mãos da idade. É essa a sua condição: ser injusta. Pode ser um dom, na medida em que a memória, a experiência, o conhecimento e a sabedoria são bens apreciáveis […]

Blog – Francisco José Viegas

Blog – Francisco José Viegas

Aideia de uma França presidencialista, grandiosa e solene é – na sua forma atual – uma herança de De Gaulle e do pós-guerra. Só foi possível com essa conjugação de fatores que agora se desfez nas mãos de um presidente fraco que não soube exercer um poder forte. Para quem, como eu, foi ainda educado […]

Blog – Francisco José Viegas

Blog – Francisco José Viegas

A decisão do Parlamento sobre a sessão solene do cinquentenário do 25 de Novembro é uma questão de bom senso. Em primeiro lugar, por integrá-la nas comemorações do 25 de Abril; depois, por não criar um feriado inútil. Acontece que o 25 de Novembro é uma espécie de confirmação do regime que só foi possível […]

Blog – Francisco José Viegas

Blog – Francisco José Viegas

Manuel Monteiro reincidiu. O livro que se chamava ‘Por Amor à Língua’ cresceu e é agora ‘Por Amor à Língua e à Literatura’ (Objectiva), um repositório de casos, exemplos, súplicas, histórias e comoções acerca do mau e do bom uso do Português. Pessoas como o Manuel deixam-me a pensar que talvez seja possível fazer alguma […]

Blog – Francisco José Viegas

Blog – Francisco José Viegas

De tempos a tempos, alguém lê um livro de G. K. Chesterton, aliás Gilbert Keith Chesterton (1874-1936), e fica surpreendido pelo seu humor, pela autoridade das suas frases e pela coragem de dizer coisas difíceis, ou seja, o género de pessoa de que hoje precisávamos para pôr as coisas no sítio. Católico e relativamente conservador […]