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ONU aponta que fome pode estar sendo usada como método de guerra

ONU aponta que fome pode estar sendo usada como método de guerra


O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos afirmou, nesta terça-feira, que as restrições impostas por Israel à entrada de ajuda humanitária em Gaza pode equivaler ao uso da fome como método de guerra. A prática é considerada um crime de guerra, previsto pela legislação internacional.

Antes da guerra, cerca de 500 caminhões entravam no enclave todos os dias. Em fevereiro, a média foi de 98 caminhões diários. Nos primeiros 15 dias de março, foram 165. Já o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu responsabiliza as entidades de ajuda pela redução na entrega. Em meio à total ausência de governança em Gaza, a Agência Reuters revelou que grupos da sociedade palestina, como clãs familiares e facções, começaram a fazer a segurança dos comboios que transportam mantimentos. Em imagens obtidas pela agência, é possível ver homens com armas e pedaços de madeira em cima de caminhões que entraram em Gaza nessa madrugada. Eles impediam que a multidão faminta subisse nos veículos.

Na Alemanha, ministros da defesa de cerca de 50 países reunidos em uma base aérea dos Estados Unidos anunciaram um novo pacote de ajuda à Kiev equivalente a R$ 2,7 bilhões. O anfitrião do encontro, secretário de defesa americano, Lloyd Austin, disse que a sobrevivência da Ucrânia corre perigo, mas que os Estados Unidos não vão deixar o país cair. Desde o final do ano passado, o governo Biden espera aprovação da câmara para um pacote de mais de R$ 300 bilhões em ajuda militar para a Ucrânia, que enfrenta resistência de uma ala do partido republicano.

Uma organização suíça que monitora a qualidade do ar informou, que apenas sete países, de um total de 134 avaliados, mantiveram níveis seguros de poluição atmosférica no ano passado. A lista de países mais poluídos em 2023 foi encabeçada por bangladesh, paquistão e índia. O relatório anual da Ai-Quil-Air leva em conta o limite determinado pela organização mundial da saúde para a presença, no ar, de micropartículas que podem ser inaladas na respiração e transportadas na corrente sanguínea. Os países que ficaram abaixo dos limites nocivos à saúde foram Austrália, Estónia, Finlândia, Granada, Islândia, Ilhas Maurícias e Nova Zelândia.

 



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