Os homens correm maior risco de morte prematura, revela um estudo da Universidade de Washington (EUA). Na análise de vinte causas de morte, os investigadores concluíram que em 13 delas os homens eram mais afetados. Diabetes, cancro de pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica são alguns dos problemas que atingem em maior número os homens, tal como acidentes de trabalho ou de viação. Maior consumo de tabaco ou bebidas alcoólicas, por comparação com o sexo feminino, são duas das causas para os homens serem mais afetados por estas doenças. Por sua vez, as mulheres sofrem, sobretudo, de dor lombar, dor de cabeça, Alzheimer e depressão.
Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos e publicado na revista ‘Nature’ confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde.EXERCÍCIO PROTEGE CORAÇÃOOs cientistas descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças do fígado ou cardíacas.
O estudo publicado na revista médica ‘The Lancet Public Health’ teve por base dados a partir de 2021 referentes ao número de anos de vida perdidos, devido a doença e morte prematura. A investigação revela ainda que as mulheres, à escala global no que concerne à saúde, foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres. Em 2022, a esperança média de vida no planeta era de 72 anos, sendo que nas mulheres era de 74 anos e nos homens de 69 anos. Em Portugal a população vive, em média, mais nove anos, com a esperança média de vida fixada em 81 anos, sendo que a média no sexo masculino era de 78 anos e nas mulheres de 83 anos.
Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos e publicado na revista ‘Nature’ confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde.EXERCÍCIO PROTEGE CORAÇÃOOs cientistas descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças do fígado ou cardíacas.