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Deputado do PSD apela para que parlamento olhe hospital de Ponta Delgada como um “problema central do país” – Política

Deputado do PSD apela para que parlamento olhe hospital de Ponta Delgada como um “problema central do país” – Política



O deputado do PSD Paulo Moniz apelou esta quinta-feira aos partidos para que olhem para o hospital de Ponta Delgada, atingido por um incêndio no sábado, como um “problema central do país”, sublinhando a necessidade de medidas rápidas.

“Agora é o momento de fazer duas coisas muito importantes. Pedir a esta câmara e a todas as forças que se agilize, que se unam, que convirjam para uma resolução célere de um problema que vai precisar de medidas céleres”, afirmou o parlamentar social-democrata eleito pelos Açores.

Num debate sobre o estado do Serviço Nacional de Saúde, pedido pelo PSD, Paulo Moniz considerou que uma “segunda dimensão” passa por olhar para a situação atual do maior hospital dos Açores como um “problema central do país”.

Segundo Paulo Moniz, trata-se de um hospital que presta apoio, a 2.000 quilómetros de distância do continente português, “muitas vezes a quem atravessa o oceano atlântico, é fundamental e único para a população da ilha de São Miguel que, neste momento, tem o temor induzido de ter qualquer problema e não” ter a necessária resposta de saúde.

“É esse o apelo, é essa ajuda que eu peço a esta câmara”, disse o deputado da bancada do PSD, ao salientar que se viveu, com o incêndio que deflagrou no sábado, “uma situação dramática” que foi resolvida “muito graças à pronta intervenção dos bombeiros, das forças de segurança, dos militares e dos voluntários”.

A deputada do PS, Mariana Vieira da Silva, garantiu que o grupo parlamentar socialista “acompanha com toda a atenção e muita preocupação aquilo que se passou no último fim de semana em Ponta Delgada”, considerando ser “uma situação limite para a qual todos estão convocados”.

O incêndio que deflagrou no hospital de Ponta Delgada, o único público da ilha de São de Miguel, pelas 09h40 locais de sábado (10h40 em Lisboa) e só foi declarado extinto às 16h11, obrigou à transferência de todos os doentes que estavam internados.

Na altura do incêndio estavam no estabelecimento de saúde 333 doentes e foi necessário proceder à transferência de 240.

O Governo dos Açores declarou no domingo a situação de calamidade pública devido ao incêndio para “acelerar procedimentos” que permitam normalizar num “curto espaço de tempo”, a atividade da maior unidade de saúde açoriana.

Não foi ainda divulgada uma contabilização dos estragos do fogo.





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