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Ordem congratula-se com contratação de 100 psicólogos para os centros de saúde – Sociedade

Ordem congratula-se com contratação de 100 psicólogos para os centros de saúde – Sociedade



A Ordem dos Psicólogos Portugueses congratulou-se esta quarta-feira com a contratação de 100 profissionais para os centros de saúde, medida contemplada no Plano de Emergência da Saúde do Governo, mas avisa que esforço tem de continuar nos próximos anos.

Numa nota enviada à agência Lusa, a Ordem dos Psicólogos, através do seu bastonário, Francisco Miranda Rodrigues, considera positivo que o Plano de Emergência para a Saúde esta quarta-feira apresentado contemple a medida de contratar 100 psicólogos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), medida que vem propondo a vários executivos.

“É algo que a Ordem tem vindo a propor a vários governos há muito tempo e tinha ficado acordado com a anterior Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde. É muito positivo que a contratação dos psicólogos finalmente avance e que seja dado este primeiro passo para um maior acesso dos portugueses aos serviços de psicologia”, destaca Francisco Miranda Rodrigues citado na nota.

O bastonário adianta que apresentou à ministra da Saúde um plano que previa, entre outras medidas, a contratação de 300 psicólogos para o SNS, 100 dos quais já este ano.

Francisco Miranda Rodrigues explica que a contratação destes 100 psicólogos ainda este ano “é o cumprir do que tinha ficado acordado entre o Governo e a Ordem”, mas sublinha que “agora é importante que este esforço continue no próximo ano até se chegar ao mínimo de 300 psicólogos, que é o duplicar número atual nos centros de saúde em todo o país”.

O bastonário da OPP destaca ainda a importância da continuação e reforço das equipas comunitárias de Saúde Mental, medida que “vem na sequência do que já estava previsto, mas a sua efetivação vai permitir dar uma resposta de proximidade à população”.

Francisco Miranda Rodrigues elogia ainda a criação de programas estruturados de intervenção na ansiedade e depressão, que vai ao encontro a uma proposta feita pela Ordem aos governos desde 2017.





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