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Pra onde vão as pessoas em situação de rua após fim de abrigos no RS?

Pra onde vão as pessoas em situação de rua após fim de abrigos no RS?


Onde ficar após a crise climática é a preocupação de pessoas em situação de rua que estão abrigadas em Porto Alegre.

No bairro da Restinga, zona sul da cidade, Miriã Sebajes está num abrigo especifico para pessoas em situação de rua. Ela estava no centro da cidade no dia da enchente.

Fabiano Gomes da Rosa, de 49 anos, estava numa pousada no centro de Porto Alegre, paga pela prefeitura. A situação já era precária, quando a inundação do centro fez com que a água e a energia elétrica fossem cortadas, segundo ele. Aí, Fabiano foi para o abrigo.

Agora, Fabiano espera uma resposta sobre os auxílios do governo e defende a possibilidade de repúblicas para quem está em situação de rua.

A moradia em repúblicas é prevista na política de assistência social. Um modelo que dá mais autonomia, explica a coordenadora de projetos sociais da Amurt-Amurtel, Ana Cristina Aguiar.

A entidade mantém um dos três abrigos voltados para pessoas em situação de rua em Porto Alegre.
Ela diz que a entidade, que trabalha há anos com essas pessoas, abriu um abrigo pela primeira vez agora, por causa da enchente. Chegou a ter 60 pessoas, agora tem 20. O objetivo é fazer uma desmobilização responsável.

Porto alegre tem cerca de 4 mil pessoas em situação de rua, de acordo com a Fundação de Assistência Social e Cidadania do município. 

Entramos em contato com a fundação sobre os planos para essa população, após a crise, e aguardamos uma resposta.



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