A TV pública israelense, Kan News, divulgou documentos que confirmam que o exército do país sabia sobre o ataque do Hamas três semanas antes do ocorrido. Segundo a emissora, o documento tem relatos detalhados sobre os exercícios militares de cada unidade do Hamas, mas foi ignorado pela cúpula do exército. Após o massacre, dois soldados israelenses também disseram que informaram com antecedência aos superiores sobre ações do Hamas perto da fronteira, mas não foram ouvidos. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, tem adiado as investigações sobre o assunto.
Hezbollah
O líder do grupo islâmico Hezbollah afirmou que nenhum lugar em Israel estará seguro caso haja uma guerra entre eles e os israelenses. do grupo islâmico Hezbollah afirmou que nenhum lugar em Israel estará seguro caso haja uma guerra entre eles e os israelenses. Tensões entre o exército israelense e o grupo têm se acirrado nas últimas semanas. Ontem, o ministro de Relações Exteriores de Israel ameaçou uma guerra total contra o Hezbollah e o Líbano, país que abriga o grupo extremista.
Rússia e Coreia do Norte
O presidente russo Vladimir Putin e o líder norte-coreano Kim Jong-un assinaram hoje um acordo de cooperação que inclui ajuda mútua em caso de ataque a um dos dois países. O estreitamento de relações entre os dois preocupa nações ocidentais, como os Estados Unidos, que temem que a Rússia ajude a Coreia do Norte em seu programa nuclear.
Calor extremo em Meca
Pelo menos 550 muçulmanos de diferentes nacionalidades morreram desde o início da semana na cidade de Meca, na Arábia Saudita. O motivo são as altas temperaturas, que chegaram a 51ºC em alguns dias. A religião islâmica determina que os fiéis devem ir à Meca ao menos uma vez na vida, caso tenha condições, em uma época específica do ano. Em 2024, a peregrinação à Cidade Sagrada dos muçulmanos reuniu 1,8 milhão de fiéis.
