O político refere que os ciclos inflacionistas e a atualização de salários contribuíram para o aumento de rendimentos, mas que as “boas políticas, da vigência do antigo governo, como os acordos com setor publico a nível de massa salarial”, foi outro dos fatores.
Quando questionado se a inflação vai descer, Fernando Medina responde que a “expetativa é que a inflação se vá mantendo em valores baixo e controlados entre os 2 e 3%”.
Diz ainda que a progressiva diminuição das taxas de juro poderá levar a um aumento dos rendimentos.
No que toca à poupança, diz que as famílias têm preferido poupar mais do que gastar, o que se manifesta numa evolução da taxa de poupança das famílias ao longo dos anos.
Já no investimento privado, Fernando Medina explica que do ponto de vista real se encontra estagnado.