O Chega considera que o sistema de semáforos que fecha o microfone quando o tempo de um deputado termina automaticamente é “indigno”.
Pedro Pinto, do Chega, diz que se sentiu humilhado “pela comunicação social” e “nas redes sociais”. Pedro Pinto considerou que “é indigno cortar a palavra a um deputado”.
Também Inês Sousa Real criticou o automatismo. A deputada do PAN recorda o episódio de ontem quando “estava a terminar” a declaração e enganou-se. Não pode corrigir porque lhe foi “cortada a palavra por um automatismo e não por sua excelência”, o Presidente da Assembleia da República.