A UEFA, que não especificou detalhes dos incidentes, atuou sobretudo sobre as seleções dos Balcãs, destacando-se a da Croácia, que vai pagar 50.000 euros por prevaricações nos seus três desafios, com a Espanha, Itália e Albânia, onerada em 30.000 euros por problemas igualmente no encontro com o conjunto ibérico.
Seguidores da Croácia e da Albânia protagonizaram mesmo um dos principais casos da competição, quando se uniram para entoar slogans anti-Sérvia durante um jogo da fase de grupos em Hamburgo.
A UEFA prometeu investigar o sucedido depois da federação sérvia ameaçar abandonar o torneio se esta não agisse.
Os mesmos adeptos atiraram objetivos para o recinto de jogo e lançaram artefactos pirotécnicos no embate que terminou empatadao2-2 e na qual o albanês Mirlind Daku também foi suspenso, por dois jogos, depois de liderar a claque em cânticos nacionalistas, inclusive contra a Sérvia.
Penalizações ainda para a Roménia, de 40.000 euros, Sérvia e Eslovénia, ambos com 30.000, igualmente acusadas de incidentes em três jogos diferentes.
A Hungria não escapou da alçada disciplinar e vai pagar 30.000 euros por conduta racista do seu público em dois jogos, com a pena mais leve a ser para a Áustria, de 20.000 euros, por mau comportamento em uma partida.
As federações da Croácia, Roménia e Sérvia vão ser ainda proibidas de vender bilhetes aos seus apoiantes, nomeadamente para a primeira deslocação na fase de apuramento da Liga das Nações, que principia em setembro.
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