Matou o patrão com vários golpes de canivete, um deles junto ao coração, a 28 de julho do ano passado, na alameda em frente ao Hospital de S. João, no Porto. Discutiam por causa de um computador. O arguido, de 34 anos, recusava-se a devolvê-lo, porque entendia que o chefe, responsável pela empresa de construção civil, de 27, lhe estava a dever dinheiro das horas extraordinárias.