Tudo começou com a divulgação da maior fuga de documentos confidenciais da história dos EUA, através do ‘WikiLeaks’, como ataques a civis no Afeganistão e Iraque, ou os maus-tratos a prisioneiros em Guantánamo.
Após emissão de um mandado de captura internacional, refugiou-se na Embaixada do Equador em Londres, em 2012, até ser detido pelas autoridades britânicas em 2019. Passou os últimos cinco anos numa prisão de alta segurança na capital britânica. Foi libertado terça-feira, mas ainda teve de passar pelas ilhas Marianas, onde se declarou culpado, perante a Justiça dos EUA, por acusações de espionagem. Como a pena que lhe foi aplicada correspondia ao tempo que esteve preso, foi libertado.
Questionada sobre se o ‘WikiLeaks’ vai continuar a divulgar informações, Stella considerou “prematuro responder a isso”, mas garantiu: Assange “vai defender sempre os direitos humanos. Sem medo”.