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Suprema Corte dos EUA decide manter amplo acesso a pílula abortiva

Suprema Corte dos EUA decide manter amplo acesso a pílula abortiva


A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu manter o amplo acesso à pílula abortiva mifepristona.

Os juízes, a maioria conservadores, decidiram, por unanimidade, rejeitar um pedido para dificultar a venda do medicamento.

Os grupos anti-aborto alegam que a pílula não é segura.

A FDA, a agência americana que regula a venda de medicamentos, permite que a mifepristona seja usada para a interrupção de gravidez até a 12ª semana.

Essa é a primeira decisão da Suprema Corte norte-americana sobre o aborto, desde que o mesmo tribunal derrubou o entendimento do caso Roe x Wade, que vigorava desde a década de 70 e dava às mulheres de todo o país o direito de abortar.

Argentina

Na Argentina, após 11 horas de debate, o Senado aprovou o pacote de medidas de ajuste fiscal proposto pelo governo de Javier Millei.

O placar terminou empatado. Foi o voto de minerva da vice-presidente do país, Victoria Villarruel, que garantiu a aprovação.

Entre as medidas mais polêmicas, está o aval para uma espécie de estado de emergência com validade de um ano, que dá poderes ao governo para tomar decisões sem a aprovação do Congresso nas áreas econômica e administrativa.

O pacote, porém, deixou de fora a privatização de algumas empresas estatais, incluindo a Aerolíneas Argentinas, o Correio Argentino e veículos estatais de comunicação.

Gaza

A Organização Mundial da Saúde fez mais um alerta sobre a situação na faixa de Gaza. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, afirmou que a população do território enfrenta fome catastrófica.

Mais de 8 mil crianças palestinas com menos de cinco anos foram diagnosticadas com desnutrição aguda, e 1.600 delas têm desnutrição aguda grave.

Adhanom também falou sobre o Sudão e disse que há um risco muito real de fome em massa em algumas partes do país.

O Sudão sofre com uma guerra civil que dura mais de um ano e acabou com o sistema de saúde do país.

*Com informações da Agência Reuters.



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