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PF do RJ: Ramagem depõe sobre uso da Abin contra autoridades públicas

PF do RJ: Ramagem depõe sobre uso da Abin contra autoridades públicas


O deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin, Agência Brasileira de Inteligência prestou depoimento à Polícia Federal, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira, sobre o caso da Abin Paralela, no governo anterior, que está sendo investigado pela PF. 

Ramagem chegou à sede da Superintendência da PF, no centro do Rio, por volta das 15h15 e o depoimento se estendeu até a noite. Ele foi ouvido nas investigações sobre o uso de sistemas de espionagem da Abin contra autoridades públicas, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

A quarta fase da Operação, chamada Última Milha, deflagrada na semana passada, prendeu cinco investigados suspeitos de participarem do trabalho de monitoramento ilegal, que, segundo a PF, teria sido realizado com o conhecimento de Ramagem. As investigações apontam que foi criada uma organização criminosa para monitorar ilegalmente autoridades, entre ministros do STF, jornalistas e políticos da oposição, e criar falsos perfis para divulgar fake news. 

O depoimento também tratou de áudio obtido nas investigações, gravado pelo próprio Ramagem, de reunião em agosto de 2020 com o ex-presidente Bolsonaro, o ministro chefe do GSI, General Heleno, e duas advogadas do senador Flávio Bolsonaro. A gravação teve o sigilo retirado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, na última segunda-feira. Na conversa, eles discutem formas de acionar órgãos do governo para anular a investigação do caso envolvendo o filho do presidente. 

Em postagem nas redes sociais,  Ramagem afirmou que o ex-presidente sabia da gravação e que sempre se manifestou na conversa por não querer favorecimentos ou jeitinhos. O deputado destaca ainda que se manifestou contrário à atuação do Gabinete de Segurança Institucional no tema, indicando o caminho por procedimento administrativo pela Receita Federal e ainda por meio judicial, no STF. 

Em defesa anterior, Ramagem também negou o uso de ferramenta de espionagem para monitorar autoridades citadas pela PF e disse que não há como vincular o uso desses sistemas à direção-geral da Abin.



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