“A baixa potência dos sinais recebidos sugere que pode haver problemas com a transmissão do satélite”, afirmou, citado em comunicado do IST, João Paulo Monteiro, engenheiro de sistemas do ISTSat-1, acrescentando que a equipa técnica “está agora focada em encontrar soluções para melhorar a receção do sinal”, através da “instalação de antenas com mais ganho” na estação de rastreio de satélites do IST, em Oeiras, e da criação de “algoritmos de correção de erros na descodificação”.
Apesar disto, o ISTSat-1 “está estável e a funcionar como o esperado”: as suas antenas abriram corretamente, os painéis solares funcionam, a bateria está carregada e a temperatura dos vários componentes, apesar de baixa (cerca de 4ºC), “está de acordo com as previsões”.